D. entende de muitas coisas, mas uma das quais eu mais me beneficiava era o conhecimento de vinho. Jantar na casa dela era garantia de vinho bom. E o lema da casa era (e espero que continue sendo o mesmo em Vancouver):
Depois da partida da D., foi minha vez de partir. Ao invés de comer ovo de páscoa, decidi dar uma mordidinha na big apple no fim de semana (prometo um post com os highlights da viagem em breve). Próximo destino? Ainda não sei, mas Vancouver não é uma má idéia...
2 comentários:
Mudança é um processo libertador. Vc começa a selecionar o que vai , o que fica e inevitavelmente vem uma série de indagações: isto vai ser útil? onde eu estava com a cabeça quando comprei esta coisa? vale a pena guardar os " recuerdos" que vc não quer mais? o " Leão" vai se importar se eu jogar fora estes recibos?....
Como na dissertação, o começo é primoroso: nos enchemos de critérios para a seleção. Depois verificamos que o tempo é precioso demais para analisar tanta quinquilharia. Começamos a descartar tudo, com a sensação que estamos ficando mais leves e menos materialistas. Aí, vc precisa fazer uma transação comercial ( venda do seu carro) e descobre que jogou fora um documento importante: a carta de comunicação de que seu carro não está mais alienado. Só espero que, neste período de " lebertação",não descubra que outras coisas importantes foram para o lixo!!!
Sua Mãe
Os que conhecem Vancouver dizem maravilhas da cidade. Caso você receba algum convite para trabalhar lá, avise-nos imediatamente. Queremos primeiro conhecer Toronto.
bj.
your dad.
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