Estou passando aqui só pra avisar vocês que eu não morri de H1N1!
Voltei dos EUA e fui pra China. Voltei da China e estou me mudando pro novo apartamento amanhã. Embarco pro Brasil no fim de semana que vem. Enfim, a vida anda corrida.
Tentei atualizar o blog em Beijing, mas o governo chinês não deixou... Portanto, relatos e reflexões sobre tudo que aconteceu nas últimas semanas virão quando eu voltar a ter tempo pra respirar.
sábado, 30 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Rumo à gripe suína
Na quarta-feira deixei a pacata Toronto, cuja província tem apenas 62 casos da gripe suína, e mergulhei em Nova Iorque, que agora tem 174 casos. (como Toronto é uma cidade multicultural, vc encontra informações sobre o vírus no website do governo em muitas línguas, incluindo português!)
Já que eu estava correndo risco de morte, resolvi aproveitar a viagem ao máximo. Fui na minha empresa aérea favorita, a porter, que só não é mais perfeita porque não dá.
Encontrei a L., que estava em NYC para uma conferência, e fiquei hospedada da convite dela no Grand Hyatt. E já que estavamos hospedadas em grande estilo, o jantar não podia ficar pra trás: fomos jantar em um restaurante que a L. tinha me levado a muito tempo atrás, que eu adoro, o Spice Market.
Na quinta-feira, a L. fez um extreme makeover no meu guarda-roupa (fotos da nova Mariana em breve) e fomos depois comer brunch no Clinton St. Baking Co.. Eu comecei por um copão de café,

e nós tiramos nossas tradicionais fotos uma de cada lado da mesa (segundo a L., temos milhares de fotos nesse estilo),

A sobremesa foi arroz doce, nessa loja super cool no SOHO,

e eu me diverti tanto com os dizeres politicamente incorretos espalhados pela loja que quase esqueci de comprar meu potinho de arroz doce,

E daí nós tivemos direito a um momento verdadeiramente nova iorquino. Sentamos no parque pra comer o arroz doce, quando chega um cara de patins, senta e começa a ler o jornal (de patins). Daí chega um outro cara com um violão, senta e começa a tocar Baden Powell.

E depois de dar um pulo na loja do MoMa, que tinha uma linha especial feita por designers brasileiros (!) fomos cada um pro seu canto: L. tinha que voltar para o Brasil, e eu peguei o trem pra New Haven, onde estou agora numa conferência.
Os organizadores da conferência mandaram uma carta para os participantes com as seguintes instruções:
"devido à atual preocupação com a gripe suína, recomendamos que todos se comportem como americanos da Nova Inglaterra -- ou seja, reduzam ao mínimo a quantidade de beijos, abraços, e apertos de mão. Shoulder bumps are okay."
obs: não consegui traduzir a ultima frase. sugestões são muito bem vindas!
Amanhã volto pra Nova Iorque, porque a N. vai dar uma festa de arromba. Eu resolvi ir só porque ainda estou correndo risco de morte.
Já que eu estava correndo risco de morte, resolvi aproveitar a viagem ao máximo. Fui na minha empresa aérea favorita, a porter, que só não é mais perfeita porque não dá.
Encontrei a L., que estava em NYC para uma conferência, e fiquei hospedada da convite dela no Grand Hyatt. E já que estavamos hospedadas em grande estilo, o jantar não podia ficar pra trás: fomos jantar em um restaurante que a L. tinha me levado a muito tempo atrás, que eu adoro, o Spice Market.
Na quinta-feira, a L. fez um extreme makeover no meu guarda-roupa (fotos da nova Mariana em breve) e fomos depois comer brunch no Clinton St. Baking Co.. Eu comecei por um copão de café,
e nós tiramos nossas tradicionais fotos uma de cada lado da mesa (segundo a L., temos milhares de fotos nesse estilo),
A sobremesa foi arroz doce, nessa loja super cool no SOHO,
e eu me diverti tanto com os dizeres politicamente incorretos espalhados pela loja que quase esqueci de comprar meu potinho de arroz doce,
E daí nós tivemos direito a um momento verdadeiramente nova iorquino. Sentamos no parque pra comer o arroz doce, quando chega um cara de patins, senta e começa a ler o jornal (de patins). Daí chega um outro cara com um violão, senta e começa a tocar Baden Powell.

E depois de dar um pulo na loja do MoMa, que tinha uma linha especial feita por designers brasileiros (!) fomos cada um pro seu canto: L. tinha que voltar para o Brasil, e eu peguei o trem pra New Haven, onde estou agora numa conferência.
Os organizadores da conferência mandaram uma carta para os participantes com as seguintes instruções:
"devido à atual preocupação com a gripe suína, recomendamos que todos se comportem como americanos da Nova Inglaterra -- ou seja, reduzam ao mínimo a quantidade de beijos, abraços, e apertos de mão. Shoulder bumps are okay."
obs: não consegui traduzir a ultima frase. sugestões são muito bem vindas!
Amanhã volto pra Nova Iorque, porque a N. vai dar uma festa de arromba. Eu resolvi ir só porque ainda estou correndo risco de morte.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Aventuras culinárias...
...de uma pessoa que não sabe cozinhar.
Dia 1: eu chego em casa e descubro que todas as minhas bananas estão maduras demais para serem comidas. Daí eu cobri todas elas com açucar mascavo e coloquei no forno:

Na foto dá pra ver que elas ficaram com uma cor horrível. Eu, apesar de ser cozinheira de primeira viagem, deduzi que é humanamente impossível alguém poder controlar a cor com a qual sua banana vai ficar depois de assada. Fica uma pergunta para os entendidos: posso colocar a culpa no cara que encheu minha banana de fertilizante?
Dia 2: eu chego em casa e descubro tudo que há dentro da minha geladeira é um tomate, dois ovos, e um pedaço de queijo. Fui no armário procurar macarrão e molho pronto, mas nem isso tinha. O que eu encontrei foi uma lata de lentilhas (que eu não sei quando ou porque eu comprei...). O resultado foi que nesse dia eu jantei a famosa gororoba:

Ficou, de fato, tão ruim quanto parece na foto. Pra vocês terem uma idéia, no meio da refeição eu parei para tomar suco de laranja pasteurizado (aquele com gosto horrível, sabe?) e parecia o paraíso. Depois de terminar meu prato, eu decidi comer o pedaço de queijo na geladeira, e parecia um prato preparado por um chefe francês em um restaurante cinco estrelas.
Dia 3: Depois de comer mal prá burro, eu decidi que eu merecia uma refeição decente e preparei um brunch com waffles, brigadeiro (sim, eu sei fazer brigadeiro!), e morangos.

Pois é, acreditem se quiser: ficou bonito (e tão gostoso quanto parece ser na foto!).
Dia 4: eu chego à conclusão de que eu já sei preparar refeições saudáveis (1 e 2) e refeições bonitas e gostosas (3). O próximo passo é conseguir preparar refeições saudáveis que sejam bonitas e gostosas.
Aguardem as cenas do próximo capítulo das aventuras culinárias de M.!
Dia 1: eu chego em casa e descubro que todas as minhas bananas estão maduras demais para serem comidas. Daí eu cobri todas elas com açucar mascavo e coloquei no forno:

Na foto dá pra ver que elas ficaram com uma cor horrível. Eu, apesar de ser cozinheira de primeira viagem, deduzi que é humanamente impossível alguém poder controlar a cor com a qual sua banana vai ficar depois de assada. Fica uma pergunta para os entendidos: posso colocar a culpa no cara que encheu minha banana de fertilizante?
Dia 2: eu chego em casa e descubro tudo que há dentro da minha geladeira é um tomate, dois ovos, e um pedaço de queijo. Fui no armário procurar macarrão e molho pronto, mas nem isso tinha. O que eu encontrei foi uma lata de lentilhas (que eu não sei quando ou porque eu comprei...). O resultado foi que nesse dia eu jantei a famosa gororoba:

Ficou, de fato, tão ruim quanto parece na foto. Pra vocês terem uma idéia, no meio da refeição eu parei para tomar suco de laranja pasteurizado (aquele com gosto horrível, sabe?) e parecia o paraíso. Depois de terminar meu prato, eu decidi comer o pedaço de queijo na geladeira, e parecia um prato preparado por um chefe francês em um restaurante cinco estrelas.
Dia 3: Depois de comer mal prá burro, eu decidi que eu merecia uma refeição decente e preparei um brunch com waffles, brigadeiro (sim, eu sei fazer brigadeiro!), e morangos.

Pois é, acreditem se quiser: ficou bonito (e tão gostoso quanto parece ser na foto!).
Dia 4: eu chego à conclusão de que eu já sei preparar refeições saudáveis (1 e 2) e refeições bonitas e gostosas (3). O próximo passo é conseguir preparar refeições saudáveis que sejam bonitas e gostosas.
Aguardem as cenas do próximo capítulo das aventuras culinárias de M.!
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