Achei a explicação de porque eu me irrito com a demora das malas no aeroporto na Itália.
Também descobri porque eu prefiro ficar trabalhando a ir no café da esquina comer um cheesecase ainda que uma jornalista esteja tentando me convencer que esse é o segredo da felicidade.
A explicação está em um estudo que mostra que nós somos mais felizes quando estamos ocupados, ainda que nosso instinto seja sempre optar pelo ócio. O corpo busca o ócio por causa do instinto de proteção: economizar energia para uma emergência... Mas sobreviver e ser feliz são duas coisas distintas. E basicamente seu corpo tende a ser um investidor conservador, optando pela sobrevivência (pouco risco, mas retorno garantido, ou quase) ao invés de arriscar ser feliz (muito risco, mas também muito retorno, como na bolsa de valores).
O estudo mostra, por exemplo, que as pessoas ficam mais feliz se elas tem que caminhar durante um tempo até a esteira de bagagens do que se elas gastam esse mesmo tempo paradas esperando as malas chegarem. Mas se você der a opção para elas, a maioria vai escolher esperar parada, sem saber que isso é apenas uma resposta ao instinto de sobrevivência.
Agora está tudo explicado!
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